Santa Cruz de la Sierra |
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Cidade | |||
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traduzido do | |||
Localização de Santa Cruz de la Sierra na Bolívia | |||
Coordenadas | |||
![]() | |||
Fundação | |||
Fundador | |||
Região Metropolitana | |||
Administração | |||
- Alcaide (Prefeito) | Percy Fernández Áñez | ||
Área | |||
- Total | 535 km² | ||
- Terra | 532 km² | ||
- Água | 3 km² | ||
416 m | |||
População (2011) | |||
- Total | 1,756,926 hab | ||
• | 3930 hab./km² | ||
- | 2,102,998 hab | ||
Gentílico | Crucenho (em espanhol: Cruceño) | ||
- | GMT −4 ( | ||
- | GMT −4 ( | ||
Telefônico | +591 3 | ||
Website | Governo Municipal Autônomo de Santa Cruz da Serra (em |
Santa Cruz de la Sierra (traduzido do
Tem cerca de 1 756 926 habitantes[1], que, unidos aos municípios de sua
O primeiro núcleo populacional assentado às margens do rio Piraí entre as décadas de 1590 e 1620 constituía-se de espanhóis e portugueses, atraídos para o planalto pré-andino. Grande número de indígenas catequizados juntou-se ao grupo original europeu e mestiço. A mestiçagem na região foi significativa e a chegada de espanhóis, apesar de reduzida, manteve-se contínua até o início do século XIX. A partir de 1914, a cidade beneficiou-se da abertura da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), que uniu Santa Cruz da Serra com Bauru, no centro geográfico do estado de São Paulo. Na primeira metade do século XX, europeus de diversas nacionalidades estabeleceram-se em Santa Cruz da Serra, entre eles jugoslavos, italianos, alemães, alguns judeus de várias origens, além de espanhóis e brasileiros. Ao mesmo tempo também houve imigração da Ásia de libaneses cristãos.
Importante assinalar que há distinção entre o perfil étnico-demográfico da região de Santa Cruz da Serra, marcado pela presença mestiça e espanhola, em relação à população do Altiplano boliviano, majoritariamente indígena.
A partir de 1980, a coletividade brasileira cresceu tanto na cidade de Santa Cruz da Sierra quanto no seu entorno agropecuário.
A emigração de bolivianos desta região da Bolívia para outros países, é expressiva e bem maior que a imigração provinda do exterior. O Brasil e a Argentina são os principais destinos da emigração boliviana.
Existe um fluxo de população migratória em busca de novas oportunidades de trabalho da Bolívia para todos os países fronteiriços. No Brasil, este movimento se dá com mais ênfase na cidade de